Fonte: Jornal do Dia- ESTOU REPASSANDO-
Matéria esclarecedora sobre quem trabalhou e quem enrolou.
Dos 24 deputados amapaenses, cinco não conseguiram apresentar uma lei que fosse promulgada. São eles: Alexandre Barcellos (PSL), Charles Marques (PSDC), José Soares (PDT) e Kaká Barbosa (PTdoB). Vale ressaltar que Charles Marques é o mais recente deputado estadual, tendo assumido este ano na vaga deixada por Ricardo Soares. José Soares também é recente e assumiu a vaga deixada pelo ex-deputado e hoje prefeito Roberto Góes (PDT).
Porém, Alexandre Barcellos e Kaká Barbosa ficaram no final da fila. Entre ambos, a pior situação é de Kaká que em quatro anos não subiu na tribuna ao menos para debater ideias.
Os dez mais. Entre os dez deputados mais atuantes da AL estão Moisés Souza (PSC), com quase cem leis aprovadas em quatro anos, Jorge Amanajás (PSDB) com vinte leis, Michel JK (PSDB) com 13 leis aprovadas, Keka Cantuária (PDT) com 12 leis, em quinto lugar Ruy Smith (PSB) com dez leis aprovadas, em sexto empataram Paulo José (PR) e Jorge Salomão (DEM) ambos com oito leis aprovadas ou que tiveram o aval em proposições de destaque, em sétimo Eider Pena (PDT) com sete leis ou promulgações de destaque; em oitavo Camilo Capiberibe (PSB) e Manoel Brasil (PMN), ambos com seis leis aprovadas. Em nono lugar ficaram Francisca Favacho (PMDB) e Manoel Mandi (PV), ambos com cinco leis e proposições de destaque aprovadas. Em último lugar, Mira Rocha (PTB) e Isaac Alcolumbre (DEM) com quatro leis cada.
O destaque. Em entrevista ao Jornal do Dia, o deputado estadual Moisés Souza (PSC) disse que suas leis e proposições são fruto do clamor do povo. “Por isso me senti na obrigação de fazer o que pude pelo Amapá, legislando conforme manda a Constituição Federal. Eu e minha equipe mostramos que quando se tem vontade, dá para se fazer um bom trabalho pelo Amapá”, disse Moisés que busca a reeleição.
Além de deputado estadual, Moisés é empresário e membro de duas comissões no Legislativo: da CAS (Comissão de Saúde e Assistência Social) e CEC (Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia).
Nos quatro anos, apresentou dentro os projetos de destaque o de número 0009/09-AL, que autoriza o governo a criar o Programa de Cursos de Formação de Educadores para atuação na prevenção e orientação contra os males causados pela dependência química, na rede escolar. Outro projeto de destaque foi o plo-0011/09-AL, que Dispõe sobre a isenção do pagamento de inscrição do vestibular ou processo seletivo para ingresso nas Instituições de Ensino Superior Públicas Estaduais.
Moisés também se destacou aprovando leis e ações que beneficiaram diretamente a vida do povo do Estado, tais como: como lei de habitação, Educação Musical e Artes Cênicas nas Escolas Públicas do Amapá, Lei do Açaí, um programa que implantará a produção do fruto do açaí junto aos agricultores, bolsa esporte que hoje é lei, incentivando os futuros atletas locais, entre outros projetos.
Moisés Souza também ganhou vários prêmios oriundos desses projetos como o “prêmio de Ecoturismo e agro energias renováveis” entregue pelo Norberto Odebrecht em virtude da emenda que aprovou na constituição do Estado do Amapá criando o Relatório de Qualidade Ambiental, entre outros.
Por da redação- JDIA.
3 comentários:
Não confio em números vindos da assembléia legislativa; de que adiantam várias leis aprovadas se a maioria delas são irrelevantes ou somente servem para agraciar compadres com o título de "cidadão amapaense" como fizeram com o "Lorde" bilionário Eike Batista (convenhamos, isso para o empresário foi menos que nada). Precisamos de leis de qualidade que realmente ajudem o nosso estado a crescer social e economicamente, nada de projetos idiotas como aqueles que mudam os nomes das ruas tradicionais da capital provocando transtornos aos moradores (que nunca são consultados sobre a mudança) em função de alterações das correspondencias postais.
Quantidade não é qualidade. O jornal deveria determinar pesos de importância para cada projeto, não somente mostrar números.
àqueles que somente passaram pela AL que saiam, sumam , vão embora; não farão falta para a sociedade amapaense.
Parabéns ao deputado Moisés que atendeu o clamor do povo, esse nome Moisés lhe dar clarividência.Que as 100 leis aprovadas sejam seguidas.Gente que não consegue aprovar nenhuma lei se arvora de bom político achando que merece o respeito do eleitor. Essa é a hora do troco. Você é merecedor do cargo de prefeito na próxima eleição, claro serás reeleito, talvez o mais votado deputado.
daniel de andrade simões
www.saitica.blogspot.com
O nível de confiança na imprensa local sempre foi muito baixo, principalmente desde os tempos nefastos da Harmonia. E o pior é que tudo parece conspirar para que tudo permaneça como dantes no castelo de Abrantes. Pobres dos amapaenses. Dentre tantas reflexões tiradas destes tempos medievos que vivemos, uma delas não pode passar incólume: nestes 8 anos de Harmonia, o Estado empobreceu. Empobreceu de tal forma que levaremos mais duas gerações para nos colocarmos entre os Estados em desenvolvimento neste país. Não consigo entender como um Governo, que não teve oposição nenhuma a lhes atrapalhar, nenhuma imprensa a lhes espicaçar, nenhuma voz destoante a lhes fazer frente, não conseguiu terminar a BR 156 – segundo eles (da Harmonia) elo que vai trazer o futuro pro Amapá. Esse mesmo governo que entrega o Estado sucateado e os principais centros de cultura abandonados à própria sorte e inacessíveis aos cidadãos.
Do que se pode depreender desse levantamento do JD sobre os parlamentares estaduais é que, a imaginarmos que nestes anos todos as redações de jornais locais são a extensão da Imprensa Oficial do Estado, os parlamentares da oposição são os menos favorecidos. Mas, o que dá pra realmente se ter absoluta certeza é que os candidatos (4) que não tiveram uma lei sequer aprovada, não merecem uma outra chance nem que a vaca tussa. O mesmo se pode dizer daqueles 2 que sequer se levantaram de suas confortáveis poltronas para defenderem alguma proposição que aquiescesse a alma dos senhores cidadãos que lhes pagam o polpudo salário. Quanto aos outros falta dados para nos certificarmos sobre suas leis aprovadas e que benefícios reais isso trará para os amapaenses. Por outro lado, e como citou um comentarista supra, fica difícil a população esclarecida confiar em quase tudo que essa imprensa publica. Culpa dela que primeiro procura bajular os poderosos e coloca os cidadãos em último lugar...
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