Que falta faz o Paulo Oliveira...
É unanimidade. Os jornalistas que precisam fazer matérias no Tribunal de Justiça do Amapá, sofrem para conseguir as informações. É difícil falar com os assessores de imprensa e muitas vezes quando a pauta é marcada, a assessoria esquece de avisar o entrevistado. Esta semana fui fazer uma matéria sobre uma audiência pública, solicitada pelo TJAP ao Conselho Nacional de Políticas Criminais Penitenciárias. A imprensa estava lá, mas não havia nem um assessor do TJAP para nos ajudar com as entrevistas. Todas as autoridades estavam na mesa. Por sorte, a assessora de Imprensa do MP, Dione Amaral, que acompanhava o procurador geral, Iaci Pelaes, viu o nosso desespero e deu uma forcinha. O desembargador Douglas Evangelista, muito atencioso, gravou sem problemas, assim como o presidente do Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias, Geder Gomes.
Estagiários (sem discriminação aos colegas que estão lá para aprender) apareceram depois.
Não havia release para a imprensa. Dados sobre a situação carcerária no Estado, levantados por membros da comissão do Conselho Nacional de Políticas Penitenciária.
Desde que o Paulo Oliveira saiu do TJAP, há cerca de quatro anos, apesar de muitas ações, o Tribunal não consegue divulgar seus trabalhos. Tenho certeza que lá existem dezenas de assuntos que poderiam ser explorados
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