Na Secretaria de Planejamento do Estado, policias federais proibiram entrar ou sair do prédio. Eles cumprem mandados de busca e apreensão, dando desdobramento a Operação Mãos Limpas. Uma outra equipe se concentrou na Procuradoria Geral do Estado. Memórias de computadores e diversos documentos foram apreendidos. Entre eles um relacionado a contratação da extinta empresa de vigilância Serpol, com dispensa de licitação. A empresa pertencia a Carlos Montenegro, que ficou três meses preso no Iapen acusado de fraude em concorrência pública.
Foram cumpridos dez conduções coercitiva, seis mandados de busca e apreensão. Seplan, Prog e na casa de quatro procuradores.
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