10.8.10

Lenha na fogueira

A decisão do prefeito Roberto Góes de criar o serviço de transporte alternativo foi uma resposta ao Setap que se recusou a entregar o sistema de bilhetagem eletrônica ao município. Para resolver a questão, o prefeito decidiu isentar as empresas da taxa de gerenciamento e dar anistia da divida relacionada à tributação, avaliada em três milhões meio de reais. O município cedeu, mas exigiu a redução da tarifa de 1,95 centavos para 1,90 centavos e deve legalizar em trinta dias o serviço de transporte alternativo.
Vans, kombis, micro-ônibus e táxi lotação vão estar aptos para o trabalho que exige permissão de uso, da EMTU.

Taxistas e moto-taxistas não gostaram da decisão do prefeito e prometem fazer uma manifestação em frente à prefeitura nesta quinta feira. (12.08)

A população que depende de ônibus aprova a criação do sistema alternativo, que representa menos tempo de espera nas paradas. Os alternativos vão estar presentes nos distritos de Macapá e bairros e localidades dentro da capital aonde os ônibus de linha não entram alegando prejuízos por falta de clientes.

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