No dia seis de março, a diretoria do Sindjor reuniu para discutir as metas e ações para o ano de 2009. Foi definida a discussão para o piso salarial do jornalista que hoje é definido de acordo com o critério das empresas de comunicação.
Um ofício vai ser encaminhado a Superintendência Regional do Trabalho, solicitando uma fiscalização nas empresas para verificar se os profissionais estão trabalhando acima das cinco horas regulamentadas pela legislação.
O sindicato dos Jornalistas vai até a Faculdade Seama, filiar os alunos do curso de jornalismo que estiverem interessados em serem sindicalizados. Uma equipe vai fazer plantão no estabelecimento de ensino.
Também está sendo estudada a proposta de trazer um professor de português, o nome que surgiu foi o Pasquale, para realizar uma palestra com os profissionais para discutir a revisão ortográfica.
Uma reunião com toda a categoria deve ser marcada para discutir o piso! A convocação vai ser via e-mail e também o boca a boca nas redações.
Os colegas que quiserem contribuir mandando os endereços eletrônicos para o recebimento dos informes devem escrever para sindjorap@gmail.com.
Um comentário:
Gostaria de congratular o sindicato pela iniciativa, um pouco tardia, é verdade, mas, válida. Certa vez, fui com minha turma do Seama, realizar uma atividade externa da matéria Redação Jornalística I, até a sede de um jornal impresso local, lá, o proprietário do veículo disse: “Essa história da pessoa chegar aqui com diploma querendo ganhar bem não existe, tem que crescer aos poucos”. Concordo que toda carreira deve ser construída gradativamente, mas pagar um salário mínimo a um jornalista formado é desrespeito. Talvez o referido empresário estivesse fora de si, já que era notável o efeito da garrafa de uísque em baixo de sua mesa. Enfim, queremos apenas reconhecimento para a classe que leva a informação à população amapaense. Não só me filiarei, como irei incentivar os colegas.
Elton Tavares, acadêmico do 7ª semestre de comunicação da faculdade Seama e correspondente do Portal Amazônia no Amapá.
Postar um comentário