Os servidores do estado que tem contas em outros bancos e ainda não migraram para o banco do Brasil continuam enfrentando dificuldades para as aberturas de contas. A queixa é que as agências não se prepararam para atender os cerca de treze mil novos clientes. Poucos bancários fazem o atendimento dos funcionários públicos, que passam horas na fila. Mas este não é o fato mais grave. Toda a imprensa noticiou há duas semanas uma reunião do Procon com a direção do banco do Brasil, onde foram estabelecidas regras para o atendimento aos servidores. A reclamação era que eles estavam sendo obrigados a assinar um contrato de conta corrente, onde são cobradas várias taxas de serviço. O correto seria a conta salário. Ficou acertado então que o mal entendido seria corrigido e que que as regras estabelecidas pelo Banco Central seriam obedecidas. Os servidores interessados em continuar movimentando as antigas contas nas agências que já eram clientes, teriam a opção de agendar a transferência dos salários. Mas não é bem assim que está funcionando. O contrato de abertura de conta corrente ainda não foi modificado para conta salário e isso quer dizer, que o servidor continua assinando os papéis em que concorda com as cobranças de tarifas e taxas. Na verdade ele não tem opção, já que tem pressa para receber os vencimentos. Um outro detalhe: está sendo cobrada a taxa para a transferência da remuneração para quem ainda não recebeu o cartão magnético. E isso é um outro problema, o cartão só fica pronto em quinze dias e para receber o salário, só na boca do caixa, numa fila gigante.
PROCON FIQUE DE OLHO!
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